Celebrado em 5 de junho, o DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1972, durante a Conferência de Estocolmo. A data visa conscientizar a população global sobre a importância da preservação ambiental e promover ações em prol da sustentabilidade.

   Esse ano a ONU lançou campanhas incentivando a transição de uma economia linear para uma economia circular. Essa abordagem visa reduzir o uso de materiais não degradáveis, promover a reutilização e reciclagem, e evitar impactos negativos nos ecossistemas e na saúde humana.

   O secretário-geral da ONU, António Guterres, fez um pronunciamento sobre o tema alertando para o estado crítico do planeta. Ele destacou que maio de 2024 foi o maio mais quente já registrado na história, enfatizando a urgência de ações climáticas para evitar ultrapassar o limite de aquecimento de 1,5ºC. Mas mostrou também o lado positivo, lembrando que “há um movimento que defende uma mudança urgente. Assistimos a um crescente engajamento público, passos em direção à reutilização e a uma maior responsabilização”

   A Semana Nacional do Meio Ambiente é celebrada no Brasil na primeira semana de junho, coincidindo com o Dia Mundial do Meio Ambiente. Instituída para ampliar a conscientização sobre questões ambientais, a semana promove atividades educativas, debates e ações comunitárias em todo o país. Essa mobilização reforça a importância da participação ativa da sociedade na proteção dos recursos naturais e na construção de um futuro sustentável.

   Reconhecido mundialmente por sua liderança em questões ambientais, o Brasil vai sediar em novembro desse ano a COP30, na cidade de Belém, estado do Pará. A COP30 é a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (Conferência das Partes), um encontro global anual onde líderes mundiais, cientistas, organizações não governamentais e representantes da sociedade civil discutem ações para combater as mudanças do clima. O PROGRAMA PACTO RUMO À COP30 já conta com mais de 490 participações empresariais confirmadas em grupos de trabalho, parcerias estratégicas e apoio a biomas e biosferas. Isso nos dá uma ideia do engajamento e da importância do setor produtivo na luta pela preservação do nosso meio ambiente.

   Lucas Olivetti já respondeu a esse chamado. Em perfeita sintonia com as maiores empresas e conglomerados do mundo, tem a sustentabilidade e a economia circular como parte intrínseca das políticas implantadas em sua empresa, a PAPEL PARA MECHAS. Segundo ele “a poluição causada por descartes inadequados é um problema global, que requer esforços conjuntos de governos, empresas e cidadãos”. E conclui: “somente por meio de políticas eficazes, inovação tecnológica e mudança de comportamento será possível preservar o meio ambiente para as futuras gerações”.

 

Por Flávio Schmeiske